PRÊMIO BIBLIOTECA NACIONAL - MELHOR LIVRO DE CONTOS 2018
FINALISTA DOS PRÊMIOS JABUTI E OCEANOS
“Alguns humanos anuncia algo novo na literatura brasileira.” —Folha de São Paulo, 5 estrelas
“Custa a crer que é um livro de estreia, pois é uma obra de grande imaginação e linguagem admirável. Com uma voz originalíssima e um notável senso de humor, Gustavo Pacheco já é um dos melhores contistas brasileiros.”
—Sérgio Sant´Anna
Alguns Humanos é o primeiro livro de Gustavo Pacheco e reúne onze histórias tão inquietantes quanto arrebatadoras. O leitor viaja do Bornéu ao Bronx, de Moçambique a Salvador, da Alemanha ao México, de Pequim a Buenos Aires. Nestas geografias cruzam-se as histórias do menino Zakaly, que tem medo de ser comido, de Julia Pastrana, a mulher mais feia do mundo, de Li Xun, funcionário público às voltas com questões teológicas, do taxidermista Thomas Manning, que não gosta de computadores, de Moacyr, que odeia Isaías e conversa com Deus. Narrativas que revelam uma voz literária marcante, num estilo eclético burilado por uma imaginação prodigiosa.
FINALISTA DOS PRÊMIOS JABUTI E OCEANOS
“Alguns humanos anuncia algo novo na literatura brasileira.”
—Folha de São Paulo, 5 estrelas
“Custa a crer que é um livro de estreia, pois é uma obra de grande imaginação e linguagem admirável. Com uma voz originalíssima e um notável senso de humor, Gustavo Pacheco já é um dos melhores contistas brasileiros.”
—Sérgio Sant´Anna
Alguns Humanos é o primeiro livro de Gustavo Pacheco e reúne onze histórias tão inquietantes quanto arrebatadoras. O leitor viaja do Bornéu ao Bronx, de Moçambique a Salvador, da Alemanha ao México, de Pequim a Buenos Aires. Nestas geografias cruzam-se as histórias do menino Zakaly, que tem medo de ser comido, de Julia Pastrana, a mulher mais feia do mundo, de Li Xun, funcionário público às voltas com questões teológicas, do taxidermista Thomas Manning, que não gosta de computadores, de Moacyr, que odeia Isaías e conversa com Deus. Narrativas que revelam uma voz literária marcante, num estilo eclético burilado por uma imaginação prodigiosa.